segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Jack-O: Demônio do Halloween (Jacko – Lantern) (04/05)


“O Homem-Abóbora roubará a sua alma, acabará com ela e depois a engolirá. E alguns minutos antes que você morra, o Homem-Abóbora roubara seus olhos”.
Aproveitando o clima do dia de hoje (Halloween), resolvi falar de um filme de terror que trata do tema. Estou falando do filme Jack-O – O Demônio do Halloween (Jacko – Lantern no original). Esse filme foi lançado em 1995. E a historia é sobre o lendário demônio do halloween chamado Jack-O. Que com a sua cabeça de abóbora e sua foice, aterroriza as pessoas durante a noite de halloween.
Jack-O foi invocado no passado pelo feiticeiro maligno Walter Machen. Fazendo com que ele ressurgi-se nos tempos modernos para se vingar dos descendentes da família Kelly, responsáveis por sua condenação ao inferno. O alvo principal do demônio é o garoto Sean, mas como conseqüência, todos ao redor dele acabam sendo mortos. Até que Sean consegue derrotá-lo.
É bem tosco o filme, um verdadeiro herdeiro do seguimento thrash. Um filme recomendado para quem não tem opção nenhuma nesse halloween. E que goste muito do gênero terror.

sábado, 29 de outubro de 2011

Missa da Meia Noite (Midnight Mass) (03/05)


Esse filme foi dirigido por Tony Mandile, baseando-se nos livros escritos por F. Paul Wilson. Um aclamado escritor de ficção e terror. A historia se passa em um mundo governado por vampiros que usam os humanos como gado para saciar a sua necessidade de sangue. Apesar de parecer que não há esperança, as coisas começam a mudar quando um ex-padre e um militante ateu, se juntam para lutar contra os vampiros e colocar um fim no seu reinado. Esse filme foi lançado em 2003 e, não é nenhuma perola. Mas dá para se divertir nos seus 98 minutos de historia. Pois apesar de ser um filme lançado pela produtora Flashstar, ele é um verdadeiro filme tipo B.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Criaturas Hediondas 1 & 2 (02/05)


Com certeza o Brasil ou mais precisamente Santa Catarina tem o seu representante na cena underground de filmes de terror. Falo da Canibal Filmes. Produtora criada por Peter Baiestorf (videomaker precursor das produções independentes. Sendo um dos expoentes do Gore Nacional, que conta com influencias diretas de diretores como John Waters, George Kuchar e claro o grande José Mojica Marins).
Tudo teve inicio quando os colegas Peter Baiestorf e E. B. Toniolli, ambos com dezoito a dezenove anos. Resolveram juntar alguns colegas e resolveram fazer um filme em VHS. Tudo filmado nas redondezas da cidade de Palmitos, interior de Santa Catarina. Usando uma câmera emprestada por uma pastor evangélico (!?!), mas o projeto não foi concluído. Os dois então resolveram se utilizar do que já tinham filmado como base e acrescentaram outras cenas gravadas em um final de semana. Finalizando assim o filme que veio a receber o nome de Criaturas Hediondas de 1993. Em 1999 Baiestorf relançou esse filme com algumas cenas extras, e o rebatizou como Os Bagaceiros de Marte Sonham com Garotas Peitudas da Terra. Quem assistiu a primeira versão, sabe que não tem garotas peitudas, ou melhor, não tem garota nenhuma no filme.
A historia do filme é sobre um cientista marciano chamado Dr. Rottenberg (Toniolli), que vem para a terra, com a finalidade de estudar a estrutura física dos seres humanos e com isso criar um soro que os transformassem em escravos mortos-vivos. O filme é hilário, apesar de ser um trailer de terror. Erros durantes as gravações, erros de texto e piadas feitas pelos próprios atores. O que acabou sendo o que me agradou muito. Mostrando o empenho e a descontração que envolveu todos que participaram da gravação. A trilha sonora ficou por parte de bandas de Death Metal, Grindcore e Hardcore.
Em 1994, eles lançam a continuação, Criaturas Hediondas 2, muito mais thrash que o primeiro. Onde uma nave espacial é feita com uma calota de carro pendurada com um anzol, e um jipe rural caindo aos pedaços como um veiculo da NASA. A historia se baseia nos acontecimentos do primeiro filme, sendo que por conta disso, a NASA envia dois de seus agentes para investigar relatos sobre um óvni. Alem da aparição de outro marciano, muito tosco. Mas a diversão vale muito a pena. Um filme indicado a todas as pessoas que gostam de filmes desse gênero.

domingo, 23 de outubro de 2011

Cemitério Maldito ou Pet Sematary (01/05)


E dando inicio a nossa serie de resenhas, começamos com um clássico do cinema de terror. Cemitério Maldito ou no original Pet Sematary de 1989. O roteiro foi baseado no livro de mesmo nome escrito por Stephen King, que também colaborou com o roteiro do filme e até faz uma aparição em uma das cenas. A historia do filme gira em torno de um cemitério indígena conhecido como “Cemitério Micmac”. Os Micmac eram uma tribo de índios nativos norte-americanos. E dizia a lenda que esse cemitério tinha a capacidade de ressuscitar qualquer ser que ali fosse enterrado. Mas a historia tem inicio mesmo, quando a família Creed muda-se para uma nova casa em Ludlow. Onde acabam conhecendo e fazendo amizade com o senhor Jud Candall, que já morava por ali ha alguns anos. E é justamente esse vizinho que conta a família a respeito desse cemitério de animais. Que fora criado pelas crianças que tiveram seus animais de estimação atropelados na auto-estrada que corta o bairro. O detalhe incrível, se é que você caro leitor já não percebeu, é que elas criaram esse cemitério em cima do cemitério indígena. Coincidência? Conspiração? Mero acaso do destino? Não sabemos, o que importa mesmo, é que com esse enredo, a diretora Mary Lambert nos traz uma das melhores adaptações de terror já feitas com baixo orçamento. Nada de efeitos especiais. Uma historia de terror, contada de forma nua e crua. Mostrando que um bom roteiro não necessita de efeitos de computador. O elenco conta com os atores: Dale Midkiff, Denise Crosby, Blaze Berdahl, Miko Hughes e o conceituado Fred Gwynne. Alem da trilha sonora, contar com nada mais nada menos que a banda de Punk/Rock Ramones.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Filmes de Terror de baixo orçamento, Filmes Tipo B, ou Filmes Thrash? (00/05)


Como diz o titulo da resenha, como classificar? Independente da classificação, esse tipo de filme é e pode ser realizado por qualquer pessoa que tenha um roteiro de terror, muito sangue falso e uma câmera. Não que esse tipo de filme seja ruim, pelo menos pra mim. Há quem deteste esses filmes, por serem muito mal feitos. Mais é ai que está a graça. Eles não tem compromisso com a qualidade, pois o divertido é fazer com que o espectador se assuste e se divirta vendo os filmes. E se você tiver sorte de conhecer algum cineasta desse estilo, quem sabe você acabe sendo convidado para participar de alguma filmagem.
A partir dessa resenha, estarei fazendo uma serie de 5 textos falando de filmes com essa temática. Indo desde os completamente independentes aos com um orçamento siguinificativo, mas que são classificados com Tipo B. Então acompanhem as próximas resenhas.
Um abraço!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Pesadello – Rock de Garagem



Sabe quando se é criança e você começa a cultivar os seus ídolos, mas não temos a certeza de que um dia iremos encontra – los. Mas as vezes o destino conspira a favor e esses encontros acabam acontecendo. Para mim aconteceu no Garagefest. Onde um dos apresentadores do evento era nada mais do que grande Marcão, vocalista e fundador da banda Pesadello, da cidade de Guariba. Tive a oportunidade de conhecer a banda quando eles lançaram o seu segundo trabalho intitulado de “Não Há Destino Que Corre Contra O Tempo” de 1998. Que já contava com uma formação diferente em relação ao primeiro disco, o ótimo “Rock de Garagem” de 1995. Há pouco tempo a banda lançou outro ótimo disco chamado de “O Rock Destrói A Cidade”. Mas esta resenha vai tratar somente do seu álbum de estréia.

Que para mim se tornou um tesouro, pois depois de gasto um grande tempo procurando uma copia para comprar, pude enfim contar com a atenção e simpatia do Marcão, e do seu irmão o Fabio (batera da banda) que gentilmente autografaram o meu disco.

Depois dessa tietagem toda, vamos ao que interessa. O disco é muito bom, com riffs bem executados, um vocal marcante e com letras de protesto, mostrando todos os tipos de preconceito que os roqueiros recebem nas cidades do interior. O Pesadello faz um Rock N’ Roll com muita propriedade e respeito. Colocando muita banda de renome no chinelo. A banda contava com a seguinte formação nesse álbum: Marcão – Vocal, Guitarra e Percussão / Marcelo Augusto Montagnana – Guitarra, Violão 12 Cordas, Backing Vocal e Percussão / Cesar Junior Abramo – Baixo / Marcos Sacilotto – Bateria e Percussão. O disco possui 12 faixas, e assim como com outros álbuns, eu não tenho apenas faixas para destacar e sim o álbum por completo. Agora caro leitor, se você acha isso meio vago, faça o seguinte, procure uma copia, ouça e tire as suas próprias conclusões. Ou vá até o Myspace da banda e baixe as musicas: http://www.myspace.com/pesadello . E se depois você quiser, deixe a sua opinião aqui no blog. Um abraço, até a próxima e muito Rock N’ Roll na veia! E como diz no rodapé do disco: “O Ministério da Saúde Adverte: Rock N’ Roll é prejudicial aos ouvidos... dos BABACAS!”

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

The Cult – Sonic Temple


Existem bandas que fizeram historia, existem bandas que fazem historia. E existe o The Cult, que para mim está entre os dois termos. Uma excelente banda de Hard Rock. Ela não fez o estrondoso sucesso que o Guns N’ Roses conseguiu fazer, mas ela é sim uma das melhores do gênero. Não devendo em nada quando comparada as suas “companheiras de estilo”. O álbum “Sonic Temple” juntamente com o “Electric”, são para mim os melhores da banda. Mas vamos falar apenas do primeiro nesta resenha.

Esse álbum foi lançado em 1989 e contava com a seguinte formação: Ian Astbury – Vocals & Percussion, Billy Duffy – Guitars e Jamie Stewart – Bass Guitar & Keyboards. Alem da participação mais do que especial de Iggy Pop na musica “New York City”. Um álbum conceitual, que mostra faixa por faixa a evolução da banda. O disco é muito bom por inteiro, mas eu destaco alem da faixa já citada acima, as musicas: Sweet Soul Sister e Sun King.

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Faith No More – The Real Thing


E remando um pouco na maré de festivais que estão ocorrendo no Brasil, neste final de ano. Temos o SWU que irá acontecer em Paulínia. Que terá um set list de bandas de rock igual ou melhor que o do Rock In Rio. Mas não estamos aqui para falar do festival e sim de uma das bandas que irá tocar nele. Falo da banda Faith No More. Na realidade vou falar de um dos melhores álbuns dessa banda (na minha opinião). Trata-se do álbum “The Real Thing” de 1989 e que na ocasião contava com a seguinte formação: Mike Bordin – Drums, Roddy Bottum – Keyboards, Bill Gould – Bass, Jim Martin – Guitar e Michael Patton – Vocals. Um disco que conta com a maioria dos sucessos do Faith. O álbum é muito bem trabalhado, tanto musicalmente como na parte de mixagem. As musicas são muito boas, e principalmente empolgantes. Sendo que na verão em vinil infelizmente temos apenas 9 musicas. Pois a versão digital possui duas musicas a mais. Sendo elas: “War Pigs” e Edge of the World. O que não tira o brilho do vinil, pois como já foi dito em outras resenhas, a qualidade sonora do vinil é muito melhor que a versão digital. E essa não é uma opinião só minha. Com relação ao destaque do disco, eu deixo a cargo de você caro leitor. Motivo? É que para mim o álbum é bom por inteiro. Então procure uma das versões desse álbum, ouça e tire as suas conclusões. E depois disso, se você ainda estiver com grana e disposto a enfrentar calor, chuva e outros empecilhos para poder ver o Faith No More ao vivo, é só ir no SWU.

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sábado, 8 de outubro de 2011

Garagefest


Depois da ressaca do evento, estamos de volta com um resumo sobre tudo o que aconteceu por lá.

Pra quem ainda não sabe do que se trata, esse evento foi realizado pela prefeitura de Jaboticabal (mais precisamente pelo departamento de cultura) e a Trama Music Hall, com o intuito de revelar novas bandas de rock, bem como abrir espaço para que as bandas possam mostrar todo o seu talento.

O evento foi realizado nos dia 30 de setembro e 01 de outubro. No primeiro dia o festival foi aberto pela banda Almanak (Jaboticabal) de Blues/Rock. Na seqüência, nove bandas que estavam concorrendo a premiação do festival. Foram elas: Uncanny, Fragmento Z, Reaggy, Ensaio Ao Vivo, Black Diamond (Monte Alto), Huskar, Dom Amaro, Positiva e Kexada de Tutankamon (Jaboticabal). E tendo a banda Kolt (Jaboticabal) encerrando a primeira noite.

A segunda noite já começou com a apresentação das outras dez bandas que também concorriam as premiações. Foram as seguintes: Los Ciegos, Zé Amais (Jaboticabal), Rock Tape, Conduta, Ladies (banda formada só por garotas de Ribeirão Preto), Dorian (Jaboticabal), Vegga (Jaboticabal), Reverb, General Autonomia e Eletrostática.

E fechando a noite a banda Velhas Virgens, uma das maiores e melhores bandas de Rock N’ Roll do Brasil.

Todas as bandas se empenharam ao Maximo, e contribuíram para realizar um ótimo festival de rock. Fazendo com que as quase 500 pessoas que estiveram presentes nas duas noites, cutisem ao maximo as musicas apresentadas ali. Inclusive nas quase duas horas de show das Velhas Virgens. Um festival que a cidade de Jaboticabal não via há anos. Motivo? Falta de incentivo dos nossos governantes e da falta de apoio das empresas que trabalham com musica e que acreditavam que esse tipo de evento não daria certo aqui. Esse repórter espera que a partir de agora isso não aconteça mais, e que tenhamos esse tipo de eventos com mais freqüência. Pois alem das boas apresentações, não foram relatadas nenhuma briga ou roubo.

Com relação a premiação, as bandas premiadas foram: 5º lugar – Dom Amaro / 4º lugar – Eletrostática / 3º lugar – Huskar / 2º lugar – Zé Amais e 1º lugar – Kexada de Tutankamon. E os destaques foram: Tecladista – Danilo (Fragmento Z) / Baterista – Leonardo (Kexada de Tutankamon) / Vocalista – Cauan (Zé Amais) / Guitarrista – Vitor (Kexada de Tutankamon) e Contrabaixista – Sandro (Kexada de Tutankamon). E um detalhe, todas as bandas receberam um troféu de participação do evento.

E só para acrescentar, nós aqui do Planeta Alternativo Magazine, parabenizamos todas as bandas premiadas e participantes. Pois é graças a elas que o Rock não irá morrer jamais.








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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Morre Redson, fundador do Cólera e pioneiro do punk nacional



Fundador e vocalista da banda Cólera, Redson Pozzi morreu na noite de terça-feira (27/09/2011), em São Paulo, aos 49 anos. A notícia foi dada por meio das redes sociais. "Redson (Cólera) meu amigo e ex-sócio na Ataque Frontal faleceu esta noite. Descanse em PAZ camarada, certeza que fez sua história!", postou o perfil do selo. De acordo com Renata Lacerda, fotógrafa da banda, o músico morreu devido à uma hemorragia interna, causada por uma úlcera no estômago.

Segundo o baixista Val Pinheiro escreveu no Orkut, "Redson passou mal quando estava sozinho em sua residência por volta das 2h30 na madrugada de segunda-feira (26) para terça, foi socorrido por um amigo que acionou o SAMU e o conduziu ao Hospital João XXIII, na Mooca, onde foi atendido".

Por volta das 15h de ontem, o cantor teria recebido a visita de um amigo, com quem conversou por quase uma hora e meia, até que os seguranças pediram que ele se retirasse. Às 22h do mesmo dia, a família de Redson recebeu um telefonema pedindo que comparecessem ao hospital com os documentos do músico, ainda de acordo com Val Pinheiro.

Edson "Redson" Lopes Pozzi formou o Cólera em 1979 ao lado de seu irmão, Carlos "Pierre" Lopes Pozzi. Completando a formação, Kinno e Hélinho. Referência no punk nacional, a banda ajudou a construir a história do gênero no País e se tornou um dos grupos de maior longevidade no Brasiil.

Em 1981, Hélio e Kino deixam a banda. Valdemir "Val" Pinheiro entra para assumir o baixo e Redson toma a guitarra e os vocais. Nesse momento, o grupo encontra uma nova ideologia, agora com foco pacifista, antimilitarista e ecológica.

No ano seguinte, o Cólera é listado na compilação Grito Suburbano, primeiro registro do punk paulistano em LP, ao lado de Inocentes e Olho Seco. Ainda em 82, fazem uma participação no festival o Começo do Fim do Mundo, no Sesc Pompeia, ao lado de nomes internacionais.

Redson cria então o selo Estúdios Vermelhos, em 1983, e lança a compilação SUB, ao lado de Ratos de Porão e Fogo Cruzado. Dois anos depois, o selo muda de nome para Ataque Frontal lança o álbum de estreia, Tente Mudar o Amanhã. Ainda em 85, eles gravam o show de lançamento e lançam um split-LP junto com o Ratos de Porão e mais uma compilação, Ataque Sonoro.

Em 1986, o álbum Pela Paz em Todo Mundo vende 85 cópias, um número bastante expressivo para o lançamento independente. No ano seguinte é a vez de sair o EP É Natal!!!? e uma excurssão na Europa pelo circuito underground. Lá, Redson e seu grupo dividiram o palco com os alemães do Inferno e os britânicos do Disorder.

Os registros da turnê são lançados nos anos seguintes com o ao vivo European Tour '87 e um vídeo 20 Minutos de Cólera. Em 1989 sai Verde, Não Devaste!, pela Devil Records. Mesma época em que desenvolvem uma parceria com a banda Plebe Rude, de Brasília.

Em 1992 é lançado Mundo Mecânico, Mundo Eletrônico, que conta com uma regravação de seu primeiro álbum, a faixa 1.9.9.2. Após mais um hiato de lançamentos, o próximo disco, Caos Mental Geral, só sai em 1998. Em 2000, a Plebe Rude regrava Medo, do Cólera, no álbum ao vivo Enquanto a Trégua Não Vem. No mesmo ano, o Inocentes regrava Quanto Vale a Liberdade no disco O Barulho dos Inocentes.

Para celebrar mais um aniversário da banda, lançam 20 Anos Ao Vivo, em 2002, e Deixe a Terra em Paz, em 2004. Primeiros Sintomas é lançado em 2006, com diversas gravações de 1979 e 1980. Após mais uma turnê europeia em 2008, abriram em 2009 a excurssão 30 Anos Sem Parar! pelo Brasil.


Fonte:
http://musica.terra.com.br/noticias/0,,OI5382013-EI1267,00.html

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ressaca do Garagefest!


Sem noticias por causa do Garagefest, mas a partir do dia 06/10/2011, voltaremos com as nossas publicações normais!