segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Como Alimentar Uma Planta Carnívora?


Esse é o dilema de Seymour Krelboin (Jonathan Haze) em A Pequena Loja Dos Horrores. Esse filme é uma das primeiras e melhores comedias de humor negro já foram produzidas no cinema clássico. A história se passa em uma pequena floricultura, localizada nos arredores de Skid Row. Tendo inicio quando Seymour, que trabalha na loja e adquiri uma nova planta. E dá a ela o nome de sua grande paixão, a bela Audrey (Jackie Joseph), que encontrasse em uma relação amorosa com o sádico dentista Orin Scrivello. Só que a nova aquisição trata-se de uma planta carnívora. Muitos diriam que não seria nada demais. Só que se enganam, pois ao contrário das demais plantas carnívoras, a Audrey II gosta de se alimentar de carne humana. Seymour então se vê sem alternativa e, começa a alimentar a planta com os seus desafetos. Iniciando assim uma serie de desaparecimentos. Levando então a policia a investigar esses desaparecimentos. E que ao final do filme, acontece algo inesperado, tanto para Seymour, quanto para nós telespectadores. Mas podem ficar sossegados que não contarei o final, vocês terão que ver o filme para saber sobre que estou falando.

O destaque fica por conta da participação especial, relâmpago e divertida do ator Jack Nicholson. Que interpreta um paciente que está sofrendo de amor e é tratado pelo dentista sádico Orin. O filme é muito bom, mas pra quem gosta do gênero terror. E quando falo terror, não me refiro a filmes abarrotados de sangue como são feitos hoje em dia, e sim o terror clássico mesmo, sem sangue e sem garotas histéricas gritando o tempo todo.

Agora com licença, pois preciso alimentar a minha plantinha e o meu vizinho não para de gritar. É que infelizmente ela gosta de carne bem fresca.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

More Than Meets The Eye

“São Francisco... com Superion fora de combate, não temos nem chance! Meus soldados sabem disso! Eles já enfrentaram batalhas suficiente pra saber quando estão em desvantagem! Já triunfaram tantas vezes que sabem quando é impossível vencer!

Ainda assim, eles continuam lutando! Mesmo já tendo visto mortes suficiente pra perceber quando estão diante do próprio fim!

Retirada... Rendição... são opções incogitáveis!

Somos Autobots. Nosso dever é lutar!

Certa vez, Spike me perguntou de que um soldado precisa pra se tornar um líder. O que diferencia os dois.

Não há diferença. Ás vezes, certos soldados são escolhidos pra liderar seus semelhantes. Eles se tornam lideres em combate.

Mas jamais deixam de ser soldados.

Afinal, quando os riscos são imensos... no calor da batalha, quando a morte parece iminente, ou você luta... ou morre.

Ou você é um soldado... ou não é.

Eu sou Optimus Prime.

Um soldado. E eu luto. Esse é o meu dever”


Deu pra perceber o clima que existe nessas seis edições de Transformers, que a editora Panini Comics trouxe para o Brasil em 2003. Essa foi uma tentativa da Panini de colocar no mercado brasileiro as revistas dos Transformers. Infelizmente não deu muito certo. Pois no mercado brasileiro, se não for Marvel, DC ou qualquer tipo de manga, a revista acaba sendo cancelada por não atingir o índice de venda esperado. É triste, porque na década de 1980, os Transformers eram um fenômeno de vendas, não só no Japão e EUA, mas aqui no Brasil também. Diga-se de passagem que os Tranformers são uma criação da empresa Hasbro. Que é responsável pela produção de boa parcela dos brinquedos que invadem as prateleiras das lojas todos os anos. A historia da HQ se passa mais ou menos depois da segunda temporada da serie animada de 1984. Ela enfoca o ponto a partir de onde os Autobots derrotam o Megatron. Com isso eles tentam retornar a Cybertron, mas algo da errado, e a nave onde eles estavam explode. Os robôs são espalhados pela terra. Eles são encontrados e reativados, e tudo recomeça. Esse é o ponto de partida desse arco. Infelizmente como já disse, a revista não teve continuidade. A Panini ainda publicou a série Transformers Armada, mas também não fluiu. A editora On Line ainda tentou logo após o primeiro filme dos Transformers, republicar as historias que foram publicadas na década de 1980, mas outra vez sem sucesso. Só lembrando que os roteiros dessas seis edições ficaram a cargo de Chris Sarracini e os desenhos forma feitos por Pat Lee. Que realizou com verdadeira maestria e realismo os desenhos. Onde os detalhes dos mecanismos e das transformações ficaram muito bons. Alem é lógico, os cenários que foram feitos por Edwin Garcia, a arte final de Rob Armstrong e as cores de TheRealT. O ponto muito ruim, é não existir um mercado grande aqui no Brasil. Fazendo com que os fãs tenham que procurar e baixar as edições que são publicadas lá fora. Depois os editores ficam reclamando da pirataria. Dizem que fã que é fã, não faz esse tipo de coisa. Mas publicar as revistas eles não querem né! Existem vários sites que traduzem e publicam as revista para download. Nós aqui do Planeta Alternativo, indicamos o http://transformerscomics.co.cc/, ele é muito bom, pois alem de conter as HQs, o site ainda disponibiliza a ordem de leitura, então se você caro leitor ficou interessado, vá atrás e divirta-se.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A Segunda Geração Chegou ao Fim...


“Eu não passo esse filme nem no metro” (Coordenador do Festival de Brasília). Esse comentário foi o que me animou há procurar por esse filme. A Capital dos Mortos, que foi roteirizada por Mikael Bissoni / Tiago Belotti e, dirigida pelo próprio Tiago. O filme conta a historia do padre Dom Bosco, que teve um sonho-visão sobre a construção de Brasília. O sonho contava que após a sua morte, um processo de três gerações de 60 anos teria inicio. E que nas duas primeiras, seriam observadas as atitudes dos seres humanos com relação aos cuidados com o planeta. E dependendo do resultado, a terceira geração sofreria as conseqüências.

O balanço geral das duas primeiras gerações não foi muito bom e, como conseqüência os mortos se levantam e começam a caçar os vivos, até que não reste mais nenhum.

O filme gira em torno de um grupo de amigos tentando fugir dos necrofilos. Ele até que foi bem produzido, pecando um pouco em alguns cortes de cena, e lógico em algumas interpretações, que acabam lembrando os filmes de terror americanos da década de 1980. Mas não é algo que atrapalhe a continuidade da historia ali contada.

O destaque fica na participação do grande Zé do Caixão (José Mojica). Gostei muito do filme, pois por se tratar de uma produção independente, as pessoas envolvidas se empenharam ao maximo para que o filme chegasse ao resultado desejado. Desde o pessoal da produção, até o elenco de apoio. E isso é uma coisa muito legal de se ver, pois nem sempre as pessoas apóiam esse tipo de filme.

E sim, eu exibiria esse filme no metro. Bom, agora ficamos na expectativa de A Capital dos Mortos 2. E se você caro leitor quiser adquirir um copia do filme, bastar entrar no site oficial e fazer o seu pedido. O link é o seguinte: WWW.acapitaldosmortos.com.br e, aproveite o filme enquanto não é a sua cidade que está sendo invadida por uma infestação de necrofilos.