(Punk Rock/Hardcore - São Paulo/SP)
Formação:
Cherry Taketani (voz e guitarra)
Andre Fonseca (guitarra)
Jair Neves/Andrei Ivanovich (Baixo)
Marco Goe/Miguel Angel (Bateria)
A banda foi formada na década de 80 na cidade de Campinas
O primeiro álbum da banda intitulado apenas de OKOTÔ, tinha quase todas as músicas cantadas em português, e sua sonoridade era mais eletrônica. Já os álbuns seguintes, a banda mudaria totalmente a sonoridade, abandonando o eletrônico e adotando de vez o punk/hardcore. O que acabou fazendo com que a banda cai-se nas graças dos fãs e impulsionasse a mesma ao mercado Norte Americano e Nipônico. Além dos vários festivais que participaram. E após o lançamento do segundo álbum, a banda, sem motivo aparente, terminou.
Bom caro leitor, depois dessa pequena introdução, vamos ao que interessa. Vamos falar dos álbuns do OKOTÔ. Só lembrando que estou descartando o álbum de estréia da banda.
O primeiro de 1993, intitulado de "Monstro" é muito bom. Guitarras rápidas, baixo preciso e bateria pesada, além do vocal rasgado que se tornou característica da banda. Gosto muito desse álbum, mas gosto mais ainda do segundo, chamado de "Cobaia", onde mostra a evolução da banda e uma produção um pouco melhor que o seu antecessor. São álbuns gostosos de ouvir. Diferente de alguns, que quando chega na metade, você já não atura mais o vocalista ou os instrumentistas, de tão ruim que é. Na minha opinião, uma das melhores bandas do gênero. E sem contar a arte das capas que são simples, mas muito chamativas, assim como o som da banda.
Gostas do Delírio, Baby?
Nenhum comentário:
Postar um comentário