domingo, 28 de fevereiro de 2016

Steve Vai, Yngwie Malmsteen e Zakk Wylde criam supergrupo e vão andar em tour

Generation Axe

A fazer lembrar o conceito G3 criado por Joe Satriani que junta em palco diversos guitarristas como são os casos de John Petrucci, Yngwie Malmsteen, Steve Morse, entre outros, Steve Vai vai unir forças com Yngwie Malmsteen, Zakk Wylde (Black Label Society), Nuno Bettencourt (Extreme) e Tosin Abasi (Animals as Leaders) e juntos vão andar em tour pela América num total de 26 concertos com o nome de “Generation Axe – A Night Of Guitars”.

Em cada noite o conjunto vai fazer pequenas jams e interpretar músicas das suas bandas, enquanto são apoiados por um leque de músicos que inclui Pete Griffin (Dweezil Zappa, Stanley Clarke, Edgar Winter) no baixo e Nick Marinovich (Yngwie Malmsteen) nas teclas.

12743652_537167176461065_8150095814232328238_n

Fonte: Rock n Heavy


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

TS revela capa do seu novo EP - Return of Evil

TORTURE SQUAD - EP 2016 Regresso do Mal

O Torture Squad divulgou a capa do novo EP ‘Return of Evil’, A arte é assinada por um dos mais renomados desenhistas brasileiros, o mestre Eugênio Colonnese (1929 – 2008). Criador de personagens marcantes da HQ brasileira do século XX, como o “Morto do Pântano” e “Mirza, A Mulher Vampiro”, de 1967, fundou o estúdio D-Arte, que também se tornaria editora, e que tinha entre seus títulos as icônicas revistas “Calafrio” e “Mestres do Terror”.

Recentemente a banda divulgou vídeo clipe da faixa título do EP ‘Return Of Evil’ (2016), o oitavo trabalho de estúdio do Torture Squad. O vídeo foi produzido por Wagner Meirinho e Thiago Assolini (Loud Factory) e iluminação feita por Cristiano Reis (Holiness). Confira abaixo:


Torture Squad - 2015_New Line up

TORTURE SQUAD
Mayara “Undead” Puertas – Vocals
Rene Simionato – Guitar
Castor – Bass & Backing vocals
Amilcar Christófaro – Drums


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Morre, aos 98 anos, George Gaynes, ator da série "Punky, a Levada da Breca"22

Morreu aos 98 anos o ator George Gaynes, conhecido pelo seu papel de Arthur Bicudo na série "Punky, a Levada da Breca", e por ter interpretado o comandante Eric Lassard na franquia "Loucademia de Polícia". Ele também fez parte do elenco de "Tootsie" (1982), filme no qual tinha uma queda pela personagem travestida interpretada por Dustin Hoffman.

De acordo com a revista Variety, Gaynes morreu na última segunda-feira (15), em North Bend, Washington, nos EUA. A causa da morte não foi divulgada.

Apesar de ter durado apenas quatro temporadas e 88 episódios, "Punky, a Levada da Breca" fez muito sucesso no Brasil, sendo reprisado à exaustão pelo SBT. Nos EUA, a série foi ao ar originalmente entre 1984 e 1988.
Gaynes também participou dos sete filmes da franquia "Loucademia de Polícia", rodados entre 1984 e 1994. Seu último trabalho no cinema foi como o padre Robert em "Recém-Casados" (2003), estrelado por Ashton Kutcher e Brittany Murphy.

Nascido na Finlândia, George Gaynes iniciou sua carreira nos palcos da Itália e da França na década de 40 e depois da Segunda Guerra Mundial mudou-se para os Estados Unidos, onde sua carreira continuou a ascender. Em 1982, Gaynes interpretou o ator John Van Horn em 'Tootsie". De 1984 a 1988 ele estrelou a série "Punky, A Levada da Breca", como o pai adotivo de Punky. De 1985 a 1986, ele também fez a dublagem do personagem no desenho animado baseado na série.

Casado desde 1953 com a atriz canadense Allyn Ann McLerie, 89, Gaynes deixa uma filha, uma neta e duas bisnetas. O ator perdeu um filho em um acidente de carro, em 1989.

Punky lamente morte do "pai adotivo"

Após o anúncio da morte de Gaynes, a atriz Soleil Moon Frye, que interpretou a protagonista Punky Brewster no famoso seriado, usou seu perfil no Instagram para prestar uma homenagem ao seu pai adotivo da ficção.

"Quando reflito sobre alguns dos momentos mais divertidos da minha vida, eles foram compartilhados com este homem incrível. O universo ganhou uma estrela gigante. Você está em meu coração e em minha alma para todo o sempre. Sua pequena Punky. RIP George Gaynes. Amor à sua família", escreveu ela.

Fonte: TV e Famosos

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Marcatti na comix


 

No dia 27/2, o pacote com os três primeiros números estará com desconto especial!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Mick Jagger e Scorsese exploram o rock dos anos 1970 na série Vinyl

Em parceria com Martin Scorsese, série chegou as telinhas esse mês, mais precisamente domingo passado (14/02). Logo abaixo segue uma matéria explicando do que se trata essa que está sendo considerara a melhor série desse ano, será?

Há vinte anos, Mick Jagger teve a ideia de um projeto: um filme épico que contaria a história da indústria musical. Para levar isso adiante, o vocalista recrutou o lendário Martin Scorsese e Terence Winter (Boardwalk Empire). Com o avanço das conversas, ficou claro que a história era grande demais para caber em um filme. “Conforme a TV se tornou mais refinada e interessante, decidimos por realizar uma série”, disse Jagger à Rolling Stone EUA.

O resultado disse é Vinyl, que estreia na HBO neste domingo, 14, à 0h. Ambientada em Nova York no ano de 1973, a série tem como protagonista Richie Finestra, personagem vivido por Bobby Cannavale (Homem-Formiga), que é o presidente de uma gravadora que encara um vício em cocaína, um casamento problemático e o fato de que sua empresa parece estar perdendo o "toque de Midas".

Para se preparar para o papel, Cannavale, que tem 45 anos, leu histórias sobre a música da época, além de “passar um bocado de tempo com as pessoas certas” – como o guitarrista de Lenny Kaye, que tocou com Patti Smith, e David Johansen, vocalista do New York Dolls. “Não é como pesquisar para uma série policial”, justifica Cannavale à Rolling Stone EUA.

Por se tratar de um drama de Scorsese, não há escassez de sexo, drogas e violência. Junto à decadência da época, há muita música traduzida em dramatizações de bandas reais, como o New York Dolls, além de artistas de blues e R&B, que aparecem em flashback e como responsáveis por fazer com que o personagem de Cannavale se apaixonasse pela música.

Entretanto, a grande estrela de Vinyl são as ruas de Nova York na década de 1970, “um lugar bastante atrevido”, como descreve Jagger. Tanto o vocalista quando Scorsese já havia representado a cidade dessa forma anteriormente. Dados os excessos da época, no entanto, a tarefa de replicar o ambiente não é algo tão simples. “Você faz a pesquisa e a pesquisa vai trazendo coisas para a sua memória”, explica o músico. Mas, então, será que o cara que cantou "Shattered" realmene chegou a ver "pessoas vestidas com sacos plásticos controlando o trânsito"? "É claro!", ele ri.

Além de Jagger e Scorsese, Vinyl conta ainda com as atuações de Olivia Wilde (House), Juno Temple e James Jagger (filho do vocalista dos Rolling Stones). Os roteiros ficam por conta de Winter (Família Soprano, Boardwalk Empire e O Lobo de Wall Street) e George Mastras (Breaking Bad).


Fonte: Rolling Stones

sábado, 13 de fevereiro de 2016

SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA

O desenhista brasileiro Pedro Mauro, que atualmente trabalha para a editora Bonelli da Itália, vai fazer um workshop em março. Informações no anúncio abaixo.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

São Paulo ganha novas livrarias especializadas em publicações independentes

Ugra. Projeto inicial de Dani e Douglas era ter uma editora independente

Ilustrarquia chega em março para fazer companhia à Ugra Press - que, recentemente, deixou de ser uma loja apenas virtual
Há seis meses a cena se repete. Douglas Utescher abre a porta da loja 116 da Galeria Ouro Velho, na Augusta, olha ao redor, respira fundo e sente aquele orgulho: “Eu tenho uma livraria”. Ele, 38, e Dani, 32, são donos da Ugra Press, que começou como editora em 2010, virou loja virtual em 2013, participou de várias feiras de livro e, em agosto do ano passado, inaugurou sua primeira loja física. Dedicada desde sempre a publicações independentes, sobretudo a HQ, a Ugra conquistou seu espaço numa cidade que já contava com lojas bem estabelecidas, como a Comix, HQ Mix, Gibiteria, Monkix, Cidade de Papel e Terramédia, Banca Tatuí, entre outras, além de sebos especializados. Cada uma, no entanto, tinha um perfil diferente. No próximo mês, depois de tanto investimento, ela deve fechar pela primeira vez no azul. E também em março, ela vai ganhar nova concorrente.
A história começa com a publicação do Anuário de Fanzines, Zines e Publicações Independentes - o primeiro dos 15 títulos lançados pela Ugra. “Vimos que havia uma quantidade grande de material sendo produzido e que as pessoas não conheciam. Eu tinha, sim, o desejo de editar, mas surgiu também o desejo de dar visibilidade para esse material que já existia”, diz Douglas. O acesso a essa produção é difícil. “Se a pessoa quer comprar 10 livros, ela tem que falar com 10 autores diferentes, fazer 10 pagamentos diferentes, receber 10 envelopes. A ideia da loja virtual surgiu nesse contexto”, completa. Ela foi inaugurada com 30 títulos. Os clientes foram chegando, pedindo um título aqui e outro ali, e o acervo foi crescendo aos poucos. Hoje, são cerca de 1.500 títulos.
Ao abrir a simpática loja física, que tem dois andares e espaço para cursos, exposições e eventos, o casal resolveu incluir obras publicadas por editoras tradicionais - mas que dialogavam com o material que já comercializavam. Há, então, nas prateleiras, livros da WMF Martins Fontes, Companhia das Letras, Veneta e por aí vai.
“Seria muito arriscado ficar só com as publicações independentes. É um mercado que está crescendo, mas ainda está em formação. É preciso tempo de amadurecimento, tempo para as pessoas incluírem esse tipo de publicação no orçamento e a compra deixar de ser casual. Para quem não está no negócio, parece que a cena de quadrinhos independentes explodiu. Não explodiu. Ainda precisamos formar público.”

E nesse contexto, em março, será inaugurada a Ilustrarquia. “Fomos chamados de loucos por abrir uma livraria em plena Paulista, entre a Cultura e a Fnac, mas nossa proposta é outra. Achamos que o pequeno produtor é aquele que pode trazer o diferencial com a liberdade de publicações”, explica o casal Fernanda Terra, 35, e Nat de Abreu, 39, que deixaram o emprego em agência de publicidade e investiram as economias nessa loja dedicada a tudo o que for relacionado a ilustração: HQs, pôsteres, zines, graphic novels, gravuras originais, canecas, botons, etc. “Estamos abrindo o espaço como uma forma de distribuição desses ilustradores independentes”, contam.
A Ilustrarquia também vai funcionar numa galeria, na esquina da Paulista com o Parque Trianon. A ideia era ocupar apenas um andar e usar o outro para o estoque, mas a procura de artistas tem sido tão grande, eles contam, que já estão considerando usar o outro piso para eventos - mas isso deve ficar para a segunda etapa. Sobre o tipo de publicação que venderão, dizem: “Sem uma editora determinando o que deve ser lançado, os artistas independentes podem experimentar, usar novas técnicas, testar formatos e reinventar o próprio impresso. Assim, teremos uma diversidade de títulos e todos os públicos se identificarão”.

Douglas e Dani, Fernanda e Nat resolveram abrir uma livraria num momento delicado para o setor e para o País. “É na hora da crise que o meio underground, independente, aparece com mais força, trazendo novas soluções, aquecendo a economia informal e usando a criatividade como solução. Isso faz com que novos artistas apareçam, se divulguem e sejam descobertos, favorecendo a economia do segmento”, comentam os proprietários da Ilustrarquia.

Ilustrarquia. Fernanda e Nat ainda não inauguraram a loja, mas já pensam na ampliação

Fonte: Estadão

domingo, 7 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

The Truth Is Out There

 

E estreou a tão esperada 10ª temporada de The X -Files (Arquivo X).
E na opinião de 99% daqui da redação, eles voltaram com tudo. Estão muito boas as histórias, pelo menos desse três primeiros episódios. Sem contar que David Duchovny encarnou mesmo o Fox Mulder, até nas suas tradicionais tiradas, que haviam sumido um pouco nas ultimas temporadas,e a Gillian Anderson continua sendo a mesma Dana Scully de sempre. 
E não posso esquecer da abertura, que quando a ouvi pela primeira vez nesse retorno, me fez voltar lá nos anos 90, quando assisti pela primeira vez, esse que é para mim, a melhor série de ficção/aventura/policial de todos os tempos. 
E The X-Files é tão importante para a cultura pop, que todas as séries que vieram depois, bebem da sua formula e formato, tanto com relação ao monstro da semana, como deixar pontas soltas entre o final de uma temporada e outra, para que sejam resolvidas na temporada seguinte. 
Então caro leitor, se você nunca ouviu falar, ou ouviu mas nunca assistiu, corra atrás das temporadas e se divirta com o que de melhor a Fox e a TV americana já produziram.